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A violência usada no parágrafo segundo do ponto 1 do poste anterior é um recurso estilístico que visa transmitir um juízo de censura sobre as pessoas que acham que (i) fazer graçola e jogos de palavras com esta questão e/ou (ii) menorizar a sua importância, são meios idóneos para evitar discutir a questão em si. Tenho uma vida ocupada e, por isso, acho que as discussões devem ser higienicamente expurgadas de tiradas pouco sérias. Afinal, todos temos mais que fazer.
Agradeço os comentários de todos os intervenientes e quero esclarecer que foram censurados apenas alguns comentários de pessoas que se juntaram a nós teclando com o nariz, porque, enquanto estamos cá todos, usam uma daquelas camisas com mangas muito compridas que se amarram atrás das costas. A minha vontade de discutir o que quer que seja não pressupõe estar exposta ao insulto e à selvajaria
De resto, não quis, nem quero evangelizar ninguém. Não estou a concorrer ao prémio Arco-Íris. Escrevi aquilo que penso.
Ao contrário do que a minha amiga Inês disse num comentário, estou profundamente convencida de que a maternidade praticante não é um requisito para emitir uma opinião sobre o que escrevi ali em baixo. Mas se isso descansar os leitores, a minha própria mãe já me ligou a dizer que, por ela, está tudo bem.
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