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Na imagem, Joan Crawford em Johnny Guitar, de Nicholas Ray
Confesso que começo a ficar muitíssimo maçada com a conversa sobre as mulheres que, coitadinhas, se quiserem ser reconhecidas profissional ou politicamente, têm de se masculinizar. De facto, o que as criaturas pesarosas e mais as ditas senhoras (quando não coincidem) ainda não perceberam, é que semelhante processo não faz delas homens; mas apenas mulheres bastante menos interessantes.